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terça-feira, 28 de outubro de 2025

Em Memória de Björn Andrésen: Resenha do Documentário "O Menino Mais Bonito do Mundo"

 

Olá, queridos amigos da Lady Oscar, sejam Bem Vindos!

 



Ontem, a notícia do falecimento de Björn Andrésen (1955-2025) nos pegou de surpresa. O ator, eternizado como o "menino mais bonito do mundo" após seu papel em Morte em Veneza, deixou um legado que vai muito além das telas de cinema. Sua beleza etérea não apenas encantou o público, mas também influenciou a cultura pop de uma forma que muitos nem imaginam, servindo de inspiração para personagens andróginos icônicos em animes e mangás, como a lendária Lady Oscar de A Rosa de Versalhes. Para honrar sua memória e entender melhor sua complexa trajetória, decidi revisitar o documentário O Menino Mais Bonito do Mundo e compartilhar minhas reflexões. Esta resenha é uma forma de mergulhar na história de um artista que foi um ídolo no Japão e cuja beleza escondeu uma vida de provações.Tenho o documentário completo baixei há alguns anos,  e as reflexões estão frescas na memória, então  vamos a resenha.



O documentário sueco "O Menino Mais Bonito do Mundo" (título original: Världens vackraste pojke), dirigido por Kristina Lindström e Kristian Petri, é um retrato pungente e devastador de como a fama instantânea e a objetificação podem destruir uma vida. A obra acompanha a trajetória de Björn Andrésen, o ator que, aos 15 anos, foi catapultado para o estrelato após ser escolhido pelo aclamado diretor italiano Luchino Visconti para interpretar Tadzio em "Morte em Veneza" (1971). Anos depois, a mesma beleza que lhe rendeu o título — proclamado pelo próprio Visconti — tornou-se a maldição que o assombra pelo resto da vida. A resenha a seguir destrincha a narrativa do documentário, analisando as camadas de exploração, trauma e a busca tardia de Andrésen por paz, abordando as complexidades de sua infância, a manipulação de sua imagem e as consequências trágicas que perduraram por décadas.



A Ascensão e a Objetificação

O documentário começa apresentando um Björn Andrésen já adulto, vivendo em um apartamento desorganizado em Estocolmo, lutando contra o despejo e o alcoolismo. A câmera foca em sua figura frágil e cansada, um contraste brutal com a imagem angelical e etérea que o mundo celebrou meio século antes. A narrativa então recua no tempo, usando um vasto arquivo de filmagens de época, para explorar o momento crucial que definiu sua vida.

Em 1970, Luchino Visconti, em busca da personificação da beleza para seu filme, viajou pela Europa até encontrar o jovem sueco de beleza rara. A audição é mostrada de forma perturbadora: o diretor, um conde italiano abertamente gay, pede que o tímido e talentoso Björn, então com 15 anos, tire a camisa na frente da câmera, objetificando-o desde o início. A ambição de sua avó, que o incentivava a seguir a carreira artística, é apresentada como um dos catalisadores dessa exploração.

A estreia em Cannes foi um divisor de águas. Visconti, diante da imprensa, declarou Andrésen "o garoto mais bonito do mundo". Essa frase, aparentemente elogiosa, se tornou um rótulo que apagou sua individualidade e o aprisionou em um ideal de beleza heterossexual e homossexual. A exposição a uma vida de festas, boates e assédio por parte de homens mais velhos, sob a suposta tutela de Visconti, é relatada com uma tristeza palpável. Björn, sem a maturidade para entender a dimensão da exploração, se tornou um troféu itinerante, uma peça de exibição para os desejos de outros.



A Descida ao Abismo

O documentário não se detém apenas na exploração inicial, mas rastreia os efeitos duradouros que a fama precoce teve sobre a psique de Andrésen. Após o sucesso europeu, sua fama atingiu o Japão, onde sua imagem inspirou personagens de mangá e o transformou em um ídolo pop. A obra mostra cenas de histeria de fãs, revelando o quão longe a objetificação de sua imagem se estendeu. O retorno à Suécia, porém, marcou o início de uma vida de apagamento e trauma.

A produção revela que, por anos, a vida adulta de Björn foi marcada por uma série de tragédias e problemas de saúde mental. A depressão, o alcoolismo e uma luta constante para se desvencilhar da imagem de "Tadzio" o assombraram. A obra investiga as raízes de seu trauma, explorando a ausência do pai e a trágica história de sua mãe, que cometeu suicídio quando ele era criança. Esse contexto familiar de abandono e perda, somado à exploração da indústria do entretenimento, criou uma tempestade perfeita de vulnerabilidade.

O documentário também destaca a perda de um filho ainda pequeno, um evento que aprofundou seu sofrimento e que ele, em um momento de dor, atribui à sua própria incapacidade de amar, mostrando a profundidade de seu trauma psicológico. A busca por respostas o leva a revisitar locais-chave de sua vida, incluindo uma dolorosa viagem ao Japão, onde ele confronta o legado de sua imagem como ídolo e objeto de fantasia.



A Análise Crítica e a Reflexão

"O Menino Mais Bonito do Mundo" não é apenas uma biografia de uma celebridade arruinada. É uma análise crítica e devastadora sobre a exploração infantil, a fragilidade da fama e a crueldade da indústria do entretenimento. A narrativa levanta questões importantes sobre a responsabilidade de cineastas e produtores ao lidar com menores de idade, e a necessidade de uma estrutura de apoio para proteger jovens artistas da objetificação e do trauma.

A forma como o filme é montado é crucial para seu impacto. A alternância entre o passado glorioso e o presente melancólico de Andrésen cria um contraste dramático que sublinha a devastação de sua vida. O uso de imagens de arquivo, muitas delas íntimas, torna a narrativa ainda mais potente e perturbadora. A presença de sua parceira, Jessica, que atua como sua protetora e voz de indignação, oferece um contraponto de apoio e ternura em meio a tanta dor.

Alguns críticos apontam que o documentário deixa algumas lacunas sobre o período intermediário da vida de Björn, entre a fama e a vida adulta apresentada. No entanto, a força do filme reside justamente em não tentar preencher todas as lacunas, mas em focar na experiência emocional e psicológica do próprio Andrésen, mostrando como o trauma pode silenciosamente afetar cada aspecto da vida de uma pessoa. A produção não busca respostas definitivas, mas oferece um retrato empático de um homem assombrado pelo passado.



O Ídolo Japonês e a Inspiração para a Cultura Pop

O documentário destaca o fenômeno que a imagem de Björn Andrésen se tornou no Japão. Sua beleza andrógina capturou a atenção do público e de artistas, e ele se tornou um ídolo popular, chegando a gravar músicas e fazer turnês no país.

O filme detalha como a aparência de Andrésen deixou uma marca significativa na cultura de mangá e anime, influenciando o conceito de beleza bishōnen, que se refere a "belo jovem". O documentário apresenta o depoimento da renomada artista de mangá Riyoko Ikeda, que aparece brevemente para confirmar que a aparência de Björn foi uma inspiração direta para a criação da personagem Lady Oscar, em sua aclamada série A Rosa de Versalhes. Essa influência se estendeu a outros personagens andróginos que apareceram em mangás e animes posteriores, solidificando a imagem de Björn Andrésen no imaginário popular japonês por décadas.


"O Menino Mais Bonito do Mundo" oferece uma visão sobre a vida de Björn Andrésen, focando em sua ascensão à fama e sua inesperada influência na cultura pop japonesa, particularmente no mundo do mangá e anime através de artistas como Riyoko Ikeda..

Riyoko Ikeda ao lado de Björn Andrésen 


Esta resenha surgiu como uma forma de processar a morte de Björn Andrésen, um artista que, de modo singular, deixou uma marca duradoura na cultura pop. É intrigante pensar que, sem ele, a estética de muitos personagens andróginos de animes e mangás poderia ter sido outra. Sua história, contudo, é um lembrete cruel de que o legado artístico não apaga o sofrimento pessoal. O documentário O Menino Mais Bonito do Mundo oferece um retrato franco e doloroso de como a fama precoce e a objetificação são capazes de esmagar uma vida. Abaixo, incluo o trailer oficial,do documentário para que Björn seja lembrado não apenas por sua beleza, mas por sua humanidade e pelo peso de sua jornada.






Daqui a Pouco tem mais!




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segunda-feira, 27 de outubro de 2025

RIP Björn Andrésen (1955-2025): Morre o menino bonito cuja a beleza inspirou Lady Oscar e maioria dos personagens andróginos dos animes e mangás.

 

Olá, queridos amigos da Lady Oscar, Sejam Bem Vindos!

 


Por trás da beleza etérea e andrógina que inspirou alguns dos personagens mais icônicos do anime e mangá — como Oscar de A Rosa de Versalhes (ベルサイユのばら) e Gilbert de Kaze to Ki no Uta — existe uma história real de sofrimento. Björn Andrésen, a quem foi dado o infame título de "o menino mais bonito do mundo", foi transformado em um objeto de desejo e, com isso, sua vida foi irremediavelmente alterada. Aos 15 anos, ele estrelou o filme Morte em Veneza (1971) e, a partir daí, o que deveria ser um sonho se tornou um pesadelo..


 


O impacto de Morte em Veneza na vida de Andrésen foi imenso. No filme de Visconti, ele interpreta Tadzio, um garoto polonês cuja beleza hipnotiza um compositor mais velho, em um enredo que borra as linhas do desejo e da obsessão. A experiência, para Andrésen, foi profundamente desconfortável, como ele revelou em uma entrevista de 2003 ao jornal The Guardian.



"Eu tinha apenas 16 anos e Visconti e a equipe me levaram a uma boate gay. Quase toda a equipe era gay. Os garçons da boate me deixaram muito desconfortável. Eles me olhavam de forma descarada, como se eu fosse um prato apetitoso... foi o primeiro de muitos encontros desse tipo", contou o ator. Esse tipo de tratamento, infelizmente, não era incomum na indústria do entretenimento antes dos anos 90, e seu testemunho é um dos muitos que denunciam a exploração de jovens talentos.



A febre por Andrésen, impulsionada pelo filme, explodiu no Japão, onde sua imagem se tornou o arquétipo do bishounen. Sem sua influência, o universo do shoujo e do BL (boys' love) não seria o mesmo. No entanto, a exposição e exploração massiva de sua beleza mergulharam Andrésen em uma profunda depressão e em problemas pessoais ao longo da vida.

Uma das maiores tragédias de sua vida foi a morte de um de seus filhos, com apenas 9 meses de idade, em 1986, uma perda da qual ele nunca se recuperou. Em 2021, o documentário The Most Beautiful Boy in the World revisou sua trajetória, lançando luz sobre o lado sombrio da fama e a exploração que ele sofreu.

Riyoko Ikeda ao lado de Björn Andrésen 


Sua carreira seguiu com altos e baixos, e um de seus últimos papéis notáveis foi no filme de terror Midsommar (2019). 


Enfim, a  febre que Andrésen causou no Japão é inegável. Sua beleza se tornou a pedra angular do estilo bishounen, influenciando o visual de personagens que povoaram o universo shoujo e BL. Sua influência alcançou a criadora de A Rosa de Versalhes, Riyoko Ikeda, que encontrou em seu rosto a inspiração para dar vida à heroína Lady Oscar.



Mas, enquanto sua imagem virava um ideal, sua vida real se desintegrava. A exploração e a fama precoce o levaram à depressão e a problemas graves, culminando na trágica morte de seu filho em 1986, uma perda da qual jamais se recuperou. O documentário de 2021 revelou a triste trajetória do "menino mais bonito do mundo", cujo brilho na tela contrastava com a escuridão de sua vida.

Björn Andrésen faleceu recentemente, aos 70 anos, vítima de um câncer. A história dele nos lembra que, por trás de uma imagem idealizada, existe sempre um ser humano complexo e frágil.

Adeus, Björn Andrésen. Sua beleza se imortalizou na arte, mas sua vida serviu de doloroso aviso sobre o peso da fama.!

A Beleza de Oscar,foi inspirada no visual de Björn Andresen.


Daqui a pouco tem mais! Uma linda de semana para todos vocês amigos da Lady Oscar.


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domingo, 26 de outubro de 2025

A tentação que Oscar não resistiria: Biscoitos colecionáveis de A Rosa de Versalhes.🍪🌹

 

Olá, queridos amigos da Lady Oscar, sejam Bem Vindos!
 



Vocês sabem que, no Japão, a variedade de produtos temáticos de A Rosa de Versalhes (ベルサイユのばら) é infinita, né? É tanto item que a gente pensa já ter visto de tudo. Mas, como uma verdadeira fã, sempre somos surpreendidas! Falo isso porque, outro dia, topei com uma surpresa que me deixou sem palavras: biscoitos com a arte do mangá!🍪🌹



Pra quem não sabe, A Rosa de Versalhes(ベルサイユのばら) é o mangá clássico de Riyoko Ikeda, que saiu nas páginas da revista semanal Margaret de 1972 a 1973. A história foi um sucesso avassalador desde o início, principalmente por causa da nossa amada personagem Oscar. Ela mostrou para as jovens leitoras que era possível ter liberdade e força, inspirando gerações. Não é à toa que a série continua sendo um dos maiores sucessos de venda do Japão e um verdadeiro tesouro para a autora.

Eu estava por aí, rolando a timeline, quando a fã japonesa Noriko Saito compartilhou, nesse grupo japonês,  uma imagem que fez meu coração de colecionadora bater mais forte. Ela havia ganhado de presente de uma amiga, que os comprou na loja de doces da Takashimaya, em Okinawa.

São seis modelos diferentes, cada um com uma ilustração mais linda que a outra! Noriko ainda confessou algo que me identifiquei na hora: "Confesso que eu não teria coragem de comer, algo tão perfeitinho". Quem mais se sente assim?



É a prova de que a paixão por essa obra transcende o mangá e o anime, se transformando em verdadeiras peças de arte. E vocês? Qual desses biscoitos vocês teriam mais pena de comer? Deixem suas respostas nos comentários!

Créditos: Imagem de Noriko Saito

Créditos: Imagem de Noriko Saito




Espero que tenham gostado! Um ótimo domingo e uma linda de semana para todos vocês amigos da Lady Oscar.


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sábado, 25 de outubro de 2025

Uísque: Bebida tematizada para adultos da Rosa de Versalhes lançada no Japão!


Olá, queridos amigos da Lady Oscar,Sejam Bem Vindos!





A Whisky Mew, renomada por suas edições limitadas que unem o universo do uísque com grandes obras da cultura pop, acaba de anunciar um lançamento que promete encantar fãs de mangá, anime e, é claro, de uísque: a edição especial em homenagem a A Rosa de Versalhes(ベルサイユのばら. Em uma parceria com o crítico de uísque Hideo Yamaoka, a marca apresenta uma bebida para adultos inspirada na icônica Lady Oscar, a oficial da Guarda Real que marcou gerações. O anuncio veio do PR Times.




O fascínio de 'A Rosa de Versalhes'

Lançada em 1972 pela autora Riyoko Ikeda, "A Rosa de Versalhes" é um mangá atemporal que mistura drama histórico com a trajetória de personagens inesquecíveis, tendo a Revolução Francesa como pano de fundo. A obra, que vendeu mais de 20 milhões de cópias, cativou o público com a história de Oscar François de Jarjayes, uma mulher criada como homem que desafiou as convenções de sua época para trilhar o próprio caminho.

Além de Oscar, a trama explora a vida glamorosa e o trágico destino da Rainha Maria Antonieta, bem como o amor entre Oscar e seu amigo de infância, André. A narrativa, que mescla fatos históricos com ficção, continua a ressoar com leitores de todas as idades, inspirando admiração e compaixão.



Um uísque à altura da nobreza

Para criar um rótulo que fizesse jus à elegância e complexidade da obra, Hideo Yamaoka, crítico renomado com uma vasta rede global e profundo conhecedor de uísque, selecionou o Glen Grant 2003. Este single malt da região de Speyside, na Escócia, é conhecido por suas características marcantes e sofisticadas:

Aroma: Doce e suave, uma delicada introdução a uma experiência única.

Sabor: Um equilíbrio requintado entre amargor e doçura, com notas frutadas e tostadas.

Finalização: Suave e persistente, que deixa um sabor memorável na boca.

O Glen Grant 2003 pode ser apreciado de diversas maneiras — suave ou com um toque de água — e promete ser uma experiência inesquecível para os apreciadores de uísque, que poderão desfrutar do malte enquanto admiram a beleza do rótulo especial.

Curador: Hideo Yamaoka.


Conheça o Curador: Hideo Yamaoka

A seleção meticulosa por trás deste lançamento tem um nome: Hideo Yamaoka. Jornalista, tradutor e crítico de uísque com reconhecimento internacional, Yamaoka é uma figura lendária no universo dos destilados. Sua autoridade é comprovada por feitos notáveis, como ser selecionado entre os 16 colecionadores de uísque mais importantes do mundo pela obra "Collecting Scotch Whisky".

Além disso, sua sensibilidade apurada o levou a vencer oito concursos internacionais de degustação, solidificando sua reputação como um paladar de elite. Como supervisor do site especializado WHISKY MEW, ele continua a guiar a comunidade de apreciadores com seu conhecimento profundo e paixão.

Sua contribuição para a cultura do uísque vai além da curadoria. Yamaoka é um autor e tradutor prolífico, com obras que incluem o livro-DVD "Single Malt Landscapes". Ele também foi o responsável por supervisionar e traduzir a 7ª edição revisada do best-seller internacional "Malt Whisky Companion", do saudoso Michael Jackson, tornando a essência do uísque de malte acessível a mais leitores.




Como adquirir sua edição limitada

A edição especial "A Rosa de Versalhes" é um item de colecionador, com apenas 198 garrafas de 700ml disponíveis.

Detalhes do produto:

Nome: "A Rosa de Versalhes" / Glen Grant 2003

Idade: 21 anos

Teor alcoólico: 50,9%

Origem: Escócia

Preço: 28.600 ienes (aproximadamente R$ 930)

Disponibilidade:

Vendas: Exclusivamente no site da WHISKY MEW.

Início das vendas: Segunda-feira, 27 de outubro de 2025, a partir das 12h, horário do Japão.

Observação: As garrafas serão vendidas por ordem de chegada, e cada pessoa pode adquirir no máximo duas unidades.

Sobre o projeto WHISKY MEW

A ideia de combinar mangá e uísque surgiu em 2017, da mente criativa de Hideo Yamaoka e da Shogakukan Shueisha Productions. O objetivo é apresentar o universo diversificado do uísque a um público mais amplo por meio da cultura pop. O projeto já lançou rótulos temáticos de diversas obras, como BANANA FISH, Berserk e Golgo 13.

Acompanhe nas redes sociais:

Facebook: https://www.facebook.com/whiskymew

X (Twitter): @whiskymew

Instagram: @whisky_mew

A união de uma história clássica com um uísque de alta qualidade é a prova de que a paixão pela arte e pela excelência pode transcender gerações e plataformas. Garanta já a sua garrafa antes que os estoques se esgotem!


Com apenas 198 unidades disponíveis, esta edição de "A Rosa de Versalhes" é um tributo ao legado de uma obra-prima. Lembramos que, por se tratar de uma bebida alcoólica, este lançamento é exclusivamente para adultos, sendo a venda estritamente proibida para menores de 18 anos. Destinado a colecionadores e a todos que apreciam uma fusão única entre arte e sabor, este é um item raro e uma oportunidade de ter em mãos uma peça de história. Celebre a paixão, a força e a beleza de Lady Oscar com este item tão único quanto a sua trajetória.


E ainda hoje trago mais alguma coisa.
 
 


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