Olá, queridos amigos da Lady Oscar, sejam Bem Vindos!
Os fãs não entendem que a Lady Oscar chegar à Netflix em 30 de abril não é Lady Oscar. (Artigo Traduzido).
Às vezes, a nostalgia arma armadilhas, confunde os sentidos, turva a mente. É o que acontece com A Rosa de Versalhes, a nova adaptação do mangá Versailles no Bara de Riyoko Ikeda, um clássico da história em quadrinhos japonesa que todos na Itália conhecem como Lady Oscar. A Netflix anunciou que o filme de mesmo nome, lançado no Japão em 31 de janeiro e ainda inédito na Itália, chegará à plataforma em 30 de abril.
O anúncio deixou os fãs de Lady Oscar animados e, ao mesmo tempo, confusos: nos comentários do anúncio nos perfis sociais da Netflix, muitos comemoram o fato de poderem finalmente ver a série animada que foi ao ar pela primeira vez na Itália em 1982. São tantos os comentários desse tipo que podemos imaginar as dificuldades dos gestores de mídia social da Netflix: o que fazer? Vamos responder a todos individualmente explicando que esta não é a série animada, mas um filme que saiu há menos de três meses que adapta o mesmo mangá e conta a mesma história? Deveríamos fazer uma postagem explicativa e esperar que todos leiam e entendam? Não vamos falar nada, assim muita gente vai ver o filme sem pensar na série.
Mas entre os comentaristas, não há apenas os "confusos". Como manda a tradição da Internet, também há aqueles que ficam bravos, indignados, incomodados. Por quê? Porque a Netflix não aproveitou os dubladores da série de anime de 1982, especialmente Cinzia de Carolis, a voz italiana original de Oscar. Por fim, há os ultraconservadores, aqueles que simplesmente não conseguem aceitar que possa haver uma nova versão de Lady Oscar, diferente daquela que eles viram quando crianças ou adolescentes. Na verdade, vários comentários ressaltam que a “verdadeira” Lady Oscar não é esta, mas sim aquela disponível no Prime Video ao assinar o serviço Anime Generation. A que chegará à Netflix seria mesmo uma "versão falsa", como dizem alguns comentários muito venenosos.
Na verdade, A Rosa de Versalhes é um filme ótimo, dirigido por um bom diretor (Ai Yoshimura), escrito por uma veterana em adaptações (Tomoko Konparu) e animado por um dos melhores estúdios japoneses (MAPPA). Não se deixe enganar pela nostalgia e assista.
Essa foi a tradução do texto, então vamos aos comentários: primeiramente aceitar algo novo, quando já existe um apego sentimental, com uma lembrança de sua infância, adolescência, não é fácil. Lady Oscar marcou toda uma geração na Itália, o anime foi um dos mais reprisados no país, ainda hoje encanta a nova geração! Um amor passado de pais para filhos, como foi no meu caso e por lá os dubladores da primeira animação são idolatrados, cinza principalmente de Carolis, até um abaixo assinado foi feito pelos fãs italianos pedindo que ela retornasse como Oscar na dublagem do novo anime, mas nada adiantou! O Movie ganhou novos dubladores, os traços dos personagens feitos por Mariko Oka apesar de belos, diferem dos traços do anime clássico que eram feitos por Shingo Araki e Michi Himeno, então são mudanças bruscas, não é o que eles estão acostumados a ver, não é a mesma Lady Oscar que encantou uma geração, que fez com que milhares chorassem, com o spoiler do álbum de figurinhas da Panini, que acabou entregando o final do anime quando ainda estava em sua primeira exibição. O fato é estamos nos deparando com uma nova Lady Oscar, uma mais próxima à heroína criada por Ikeda, já que esse filme, não é remake do tão amado primeiro anime, e sim uma nova adaptação do mangá original, que é bem mais fiel à obra de Ikeda, que respeitou muito mais o figurino da época e até as ilustrações da autora foram reproduzidas nessa nova versão. O problema é... o mangá na Itália não é tão amado como o anime clássico. Outro ponto é que esse filme é musical, inspirado nas apresentações do teatro Takarazuka, o que difere demais da animação de 1979. O primeiro anime tem uma trilha sonora maravilhosa, mas são orquestradas. Diferenças gritantes, sim, concordo, mas temos também que lembrar que o anime clássico ainda existe e pode ser assistido a qualquer momento. O que estamos prestes a conhecer não é uma série animada, tão pouco um remake, e sim um filme musical que adaptou com mais fidelidade o mangá original. Meu conselho é que assistam de coração aberto, sem compará-lo com a série clássica, sem mágoas por mudarem os dubladores. O que Cinzia de Carolis fez lá tras foi maravilhoso e continua lá no anime clássico. Mas também devemos respeitar e apreciar a nova geração de dubladores. Aqui no Brasil Fatíma Noya foi querm dublou Oscar nos episódios lançados em VHS e no filme que na verdade era um resumo dos 40 episódio. Ela é uma das dubladora brasileiras que mais gosto e queria muito que ela dublasse novamente Oscar, mas não acontece e nem por isso deixarei de assistir o novo filme. Essa foi a tradução do texto, então vamos aos comentários: primeiramente aceitar algo novo, quando já existe um apego sentimental, com uma lembrança de sua infância, adolescência, não é fácil. Lady Oscar marcou toda uma geração na Itália, o anime foi um dos mais reprisados no país, ainda hoje encanta a nova geração! Um amor passado de pais para filhos, como foi no meu caso e por lá os dubladores da primeira animação são idolatrados, cinza principalmente de Carolis, até um abaixo assinado foi feito pelos fãs italianos pedindo que ela retornasse como Oscar na dublagem do novo anime, mas nada adiantou! O Movie ganhou novos dubladores, os traços dos personagens feitos por Mariko Oka apesar de belos, diferem dos traços do anime clássico que eram feitos por Shingo Araki e Michi Himeno, então são mudanças bruscas, não é o que eles estão acostumados a ver, não é a mesma Lady Oscar que encantou uma geração, que fez com que milhares chorassem, com o spoiler do álbum de figurinhas da Panini, que acabou entregando o final do anime quando ainda estava em sua primeira exibição. O fato é estamos nos deparando com uma nova Lady Oscar, uma mais próxima à heroína criada por Ikeda, já que esse filme, não é remake do tão amado primeiro anime, e sim uma nova adaptação do mangá original, que é bem mais fiel à obra de Ikeda, que respeitou muito mais o figurino da época e até as ilustrações da autora foram reproduzidas nessa nova versão. O problema é... o mangá na Itália não é tão amado como o anime clássico. Outro ponto é que esse filme é musical, inspirado nas apresentações do teatro Takarazuka, o que difere demais da animação de 1979. O primeiro anime tem uma trilha sonora maravilhosa, mas são orquestradas. Diferenças gritantes, sim, concordo, mas temos também que lembrar que o anime clássico ainda existe e pode ser assistido a qualquer momento. O que estamos prestes a conhecer não é uma série animada, tão pouco um remake, e sim um filme musical que adaptou com mais fidelidade o mangá original. Meu conselho é que assistam de coração aberto, sem compará-lo com a série clássica, sem mágoas por mudarem os dubladores. O que Cinzia de Carolis fez lá tras foi maravilhoso e continua lá no anime clássico. Mas também devemos respeitar e apreciar a nova geração de dubladores. Aqui no Brasil Fatíma Noya foi querm dublou Oscar nos episódios lançados em VHS e no filme que na verdade era um resumo dos 40 episódio. Ela é uma das dubladora brasileiras que mais gosto e queria muito que ela dublasse novamente Oscar, mas não acontece e nem por isso deixarei de assistir o novo filme.
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Lady Oscar diz..
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