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Para explicar melhor, os últimos anos da Rainha, ainda Em 5 de outubro de 1789, acontecia a marcha das Mulheres, também conhecida como Marcha das Mulheres a Versalhes, Jornadas de outubro ou Marcha de outubro, esse foi um dos mais significativos durante a Revolução Francesa. O evento iniciou entre as pobres mulheres dos mercados de Paris que, na manhã de 5 de outubro de 1789, protestavam contra o alto preço e a escassez do pão. O Palácio de Versalhes foi invadido pela multidão, Luís XVI e Maria Antonieta,foi forçada a deixar o palácio de Versalhes e retornar a Paris, ao palácio das Tulherias, abandonado desde o reinado de Luís XIV, e destinado a ser destruído.
Uma tentativa frustrada de fuga do rei Luís XVI e sua família. |
Quando a situação se agravou, a família real tentasse fugir da França em 1791. Entretanto, a parte mais difícil do plano seria deixar o Palácio das Tulherias. Essa parte ficou sob inteira responsabilidade do favorito da rainha Conde Fersen, porem o plano deu errado devido a uma série de erros, eles acabaram reconhecidos quando estavam próximo da fronteira e foram reconduzidos para Paris. Quando a carruagem real retorna às Tulherias, o ódio da multidão explode. E por Pouco Maria Antonieta não foi estrangulada. O duque d’Aiguillon e Louis-Marie de Noailles salvaram a rainha na hora. A volta para as Tulherias iria, na verdade, selar o destino trágico da família real.E essa tentativa de fuga, destruiu, ainda mais, a reputação d família real, perante o povo da França, o ódio da população fez com que o Palácio de Tulherias fosse atacado por populares durante várias vezes.
A ultima serva de Maria Antonieta:
Rosalie Lamorlière era uma empregada doméstica francesa. Ela foi a última serva de Maria Antonieta, enquanto a ex-rainha estava presa na Conciergerie – aguardando seu julgamento e execução.Ikeda se inspirou na empregada, para criar Rosalie a protegida de Oscar, em Rosa de Versalhes, também aparece tanto no mangá, quanto no anime cuidando de Maria Antonieta até seu último dia de vida.
16 de outubro de 1793, por volta de 10:00 horas da manhã, havia quatro juízes e o secretário do Tribunal Revolucionário que entraram na sala onde Maria Antonieta se encontrava. Eles tornaram a ler pela segunda vez a acusação que pairava sobre a rainha. Quando terminou a leitura, o carrasco, Charles-Henri Sanson, aproximou-se de Maria Antonieta e amarrou as duas mãos da rainha por trás das costas. Ele então cortou seu cabelo, que depois foram queimados para não servirem de relíquia.
Maria Antonieta, junto ao carrasco, Henri Sanson, foi para o tribunal, onde uma carruagem a esperava. A monarca, se preparava para seu triste fim, ela foi posta em uma bandeja de madeira, colocada sobre os eixos, e desenhada por duas Percherons. Com as mãos atadas atrás das costas, Maria Antonieta subiu as escadas com a ajuda de Henri Sanson.
E por fim, ao meio-dia, a carruagem apareceu na Place de la Revolution (agora Place de la Concorde). Maria Antonieta, com leveza e velocidade, sem a necessidade de ser apoiada apesar de suas mãos ainda estarem amarradas, subiu as escadas para o cadafalso, perdendo um de seus sapatos (que agora faz parte da coleção do Musée des Beaux-Arts de Caen). Alega-se que ela teria andado com um dos sapatos do carrasco e suas últimas palavras teriam sido: "Senhor, eu imploro seu perdão, eu não quis dizer isso". O embate no tabuleiro foi então auxiliado. A moldura de madeira se fechou. A lamina caiu. Em 15 segundos, o ato foi consumado. O carrasco Henri Sanson tomou a cabeça de Maria Antonieta pelos cabelos, e acenou para mostrá-la a multidão, que explodiu em milhares de "Viva a República! Viva a Liberdade!".
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