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quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

A 50 anos " A Rosa de Versalhes" trazia a revolução à sociedade japonesa. Artigo traduzido.

 Olá, queridos amigos de Lady Oscar, sejam Bem vindos!


Acaba de sair, um artigo  no jornal Asahi  sobre os 50 anos de Rosa de Versalhes(ベルサイユのばら). E você pode ler com exclusividade aqui no blog Lady Oscar. A matéria fala um pouco, da importância do mangá no Japão, sobre o Takarazuka e também sobre a autora Riyoko Ikeda. Enfim, eu fiz a tradução da primeira parte do artigo, mas já aviso que por ser uma tradução do japonês, pode conter alguns erros de digitalização então peço desculpas por possíveis erros.  OBS:  infelizmente, eu só consegui  traduzir a primeira parte da matéria, pois não sou assinante e trata-se de um artigo  pago, apenas para assinastes do jornal. Mesmo assim traduzi e espero que gostem.


A 50 anos " A Rosa de Versalhes"  trazia a revolução trazida à sociedade japonesa. Artigo traduzido.

Uma cena de "A Rosa de Versalhes" (C) Riyoko Ikeda Productions



Já se passaram 50 anos desde o nascimento da obra-prima "A Rosa de Versalhes" que mudou a história do mangá Shoujo. Foi passado de pais para filhos, espalhado no exterior e se tornou uma obra-prima de mangá que todo mundo conhece, mas no início da serialização, os olhares sobre o mangá eram rigorosos e eram vistos como vulgares. Foi a paixão das mulheres que viveram nos tempos mais difíceis que popularizou  a tal obra. 

A Rosa de Versalhes, que deu à luz uma super-heroína chamada Oscar, uma bela mulher vestida de homem que viveu na Revolução Francesa, e retratou o amor fatídico entre a rainha Maria Antonieta e o nobre Fersen em um fluxo histórico dinâmico, foi publicado em na revista Margaret em 1972. Foi serializado 82 vezes na 52.ª edição de 1973, e conquistou o coração do leitor.

 
 
A área ao redor do Grande Teatro Takarazuka está lotada de fãs em busca de ingressos para a produção da Takarazuka Revue de "A Rosa de Versalhes" na cidade de Takarazuka, Prefeitura de Hyogo, 1976.

 

O trabalho de Ikeda tornou-se um símbolo dos anos 70, quando a mangá das meninas estava em pleno andamento. Foi adaptado para o do Takarazuka Revue causando um grande entusiasmo. Sendo feitos um filme em Live action e uma série animada para televisão que ampliou ainda mais a base de fãs. Um, manga feminino tornou-se um fenômeno social.

No entanto, naquela época, "o mangá não era reconhecida como uma cultura". Fui criticada por espalhar veneno às crianças", diz a autora Riyoko Ikeda, 74 anos. Osamu Tezuka também me disse: 'Manga é desprezado'. Manga é menosprezada. Eu sei que deve ser difícil para você, mas é assim que meu trabalho tem sido tratado. Não se desencoraje.
Eu deixei Oscar e seus amigos dizerem tudo o que queriam dizer.

Era uma época de rápido crescimento econômico, quando as famílias dos funcionários de escritório e donas de casa estavam se expandindo, e havia uma clara discriminação de gênero. Mesmo quando trabalhavam para a mesma revista, as cartunistas femininas recebiam metade do que seus pares masculinos, e Ikeda diz que lhe foi dito: “É natural que as mulheres se casem e ganhem seu sustento”.

 O Restante da matéria é um artigo protegido, porem, não tive acesso para continuar a tradução. Em outra entrevista, Riyoko Ikeda afirmou que ela recebeu a metade do que era pago a um mangaká homem. Ela então, reclamou e disseram-lhe, abertamente que ele faria isso porque se um de seus autores decidisse iniciar uma família, ele teria que sustentar sua esposa; E se ela casasse, o seu marido pensará nela”.

Enfim, segundo um amigo meu descendente de japonês, me afirmou ter a segunda parte desse artigo e até chegou a me enviar por e-mail. Mas, como ainda não tenho certeza, resolvi não postar aqui blog. O meu objetivo, é oferecer um conteúdo de qualidade com informações de fontes confiáveis. Tudo que eu escrevo nesse blog, pode ser provados e tem fontes oficiais.

 
 Minhas considerações:


Eu achei interessante, a maneira que o texto, fala que Rosa de Versalhes, foi passada de pais para filhos, porque foi exatamente o que aconteceu comigo. A coleção, a paixão por Lady Oscar, teve início com o meu pai  ainda criança, adolescente  e esse amor passou para mim.

 Então eu me identifiquei muito, já que conheci Rosa de Versalhes e aprendi a amar Lady Oscar através do meu pai e da coleção que ele iniciou ainda  menino, na época que ele vivia na Itália.

Enfim, espero que tenham gostado! E fiquem ligados no blog para não perder nenhuma notícia sobre as comemorações de 50 anos da Rosa de Versalhes.

 

Lady Oscar diz... Obrigada por sua visita. Volte sempre que quiser.



 






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