Olá, queridos amigos da Lady Oscar, sejam Bem Vindos!
Cumprindo meu dever, resolvi comentar mais um artigo do Jornalista que assina como Dekai Penguin (Grande Pinguim), publicado no final de dezembro de 2023 no site Futaman Futabanet, sim, estou atrasada, deixei de comentar alguns desses artigos, porem estou colocando tudo em dia para não ter mais atrasos. Pois bem, nesse artigo, o autor comenta sobre os finais trágicos de personagens de Shoujo mangá dos anos 1970 era Show, que talvez poderiam ter outro desfecho, se existissem naquela época os celulares smartphones como os de hoje. O autor(a) começa por claro, por Rosa de Versalhes (ベルサイユのばら), comentando a Fuga de Varennes, um fato histórico, mostrado na obra de Ikeda, que foi uma tentativa frustrada de fuga do rei Luís XVI e sua família, um plano liderado por Fersen, que como sabemos deu errado, por diversos motivos, terminando com a família real sendo capturada pelos, revolucionários. Segundo o misterioso (a) Dekai Penguin, esse plano poderia ter sido um sucesso se naqueles tempos existissem celulares com a tecnologia de hoje. Será? É um artigo engraçado, curioso que te faz imaginar como seriam os personagens dos clássicos Shoujos da era Showa usando um celular com internet. Enfim, já tem aqui no blog a tradução desse artigo, para quem quiser ler basta clicar no link. Sem mais delongas, vamos aos comentários:
“A Rosa de Versalhes” Volume 7 |
O autor menciona a frustrada
Fuga de Varennes Em “A Rosa de Versalhes”, de Riyoko Ikeda, uma obra-prima da era
Showa, além do popular casal Oscar e André, personagens principais, há
também um casal apaixonado chamado Maria Antonieta e Fersen. Embora
tenha sido um “amor irracional” com a Rainha da França, Fersen foi o
homem que apoiou Antonieta até o fim. Quando a família do rei tentou
escapar durante a Revolução Francesa, ele apoiou o plano e conduziu
Antonieta e a sua família numa carruagem.
No entanto, a carruagem liderada por Fersen se perde nas estradas desconhecidas de Paris e se atrasa mais de duas horas para o horário marcado com a carruagem disfarçada. Além disso, depois que Fersen saiu de cena por ordem do rei, os dragões que deveriam se encontrar em Saint-Muneux cansaram-se de esperar e voltaram para casa. No final, Antonieta e sua família são capturados por revolucionários e sofrem um destino trágico, condenados à execução.
Cena do anime Lady Oscar Rosa de Versalhes. |
Será que se existisse um celular com acesso à internet, como os de Hoje, a chamada Fuga de Varennes teria sido um sucesso? A família real teria conseguido escapar, evitando o trágico fim? Bem, talvez sim ou talvez não, mas ajudaria bastante na comunicação. Esse plano deu errado do começo ao fim. Para explicar melhor esse resumo, foi uma tentativa frustrada de fuga do rei Luís XVI e sua família, que ocorreu entre 20 a 21 de junho de 1791. Um episódio da história da França é cheio de significados determinantes, no curso da Revolução Francesa. Tudo ocorreu na noite do dia 20 para o 21 de junho de 1791, uma berlinda – que era uma pequena carruagem de 4 rodas, vidraças laterais e suspensa por molas – se afastava de Paris. A bordo estavam o rei Luis XVI, a rainha Maria Antonieta e seus dois filhos, mais Madame Elisabeth, irmã do rei, e a governanta das crianças. Sim, A família real tentou fugir de Paris com a ajuda do Conde Hans Axel von Fersen, o amante secreto da Rainha Maria Antonieta.
Mas essa tentativa falha de fulga da família real, cujos planos já eram arquitetados por certos conselheiros desde os acontecimentos de 6 de outubro de 1789, e retomados diversas vezes depois disso, o conde sueco Axel de Fersen, decide pôr em prática o conselho de Mirabeau e chegar ao quartel-general do marquês de Bouillé, em Montmedy, perto da fronteira com Luxemburgo, pois ele sabia que essas tropas eram fiéis à monarquia. O Marquês de Bouillé foi general e chefe das tropas do Meuse, Sarre e Moselle, co-organizador do plano de evasão. Porém, infelizmente, a fuga dos monarcas acabou fracassando, devido a uma série de erros e imprevistos..
Aconteceu, que na manhã do dia seguinte, 21 de junho de 1791, foi constatado o desaparecimento do rei Luís XVI e sua família, por isso, foi dado o alerta geral e o marquês de La Fayette, que era o comandante da Guarda Nacional, e ele despachou as mensagens em todas as direções ordenando a prisão dos fugitivos. La Fayette havia proibido qualquer manifestação de apoio ou de ódio. Porém, quando a carruagem real retorna às Tulherias, o ódio da multidão explode. E por pouco Maria Antonieta não foi estrangulada. O duque d’Aiguillon e Louis-Marie de Noailles salvaram a rainha na hora. A volta para as Tulherias iria, na verdade, selar o destino trágico da família real.
A questão é que o autor do artigo do Futaman Futababet afirma que se existisse um celular como os de hoje, o plano teria mais chance de dar certo. Talvez ajudaria, sim, na comunicação, mas houve diversas falhas, os detalhes da fuga foram preparados com certa frivolidade, quase ingênua.
Para começar, o plano tinha previsto disfarçar o rei em intendente, sem que ninguém notasse que um verdadeiro empregado jamais se sentaria numa berlinda face a face com sua patroa, Mme de Korff. A escolha da libré dos três cavalheiros (antigos guardas do corpo licenciado de 1789: Senhores de Moustier, de Valory et de Malden) não foi das mais judiciosas. Mas por quê? Simplesmente porque
a cor escolhida era a dos príncipes de Condé, que partiram para o estrangeiro no início da Revolução.
Na noite de 20 para 21 de junho, nada deu certo, já que o plano não seguiu em total segredo. Compreende-se então que a notícia da fuga da família real tenha precedido a berlinda camuflada. Esta berlinda era pintada na cor verde-garrafa e as rodas em amarelo-limão. Tinha como dar certo mesmo se existisse celular com tantas falhas no plano de fulga. Acho que não! Para começar, Berlinda não deveria usar verde, afinal não era de forma alguma uma miniatura do Palácio de Versalhes, e sim um veículo que deveria ser usado para fuga. Esse veículo serviu ainda como diligência até 1795, data em que foi destruído por um incêndio. Vale mencionar que o suposto destino da "Baronesa de Korff" era a Rússia. No entanto, pode-se, sim, questionar a escolha de um veículo puxado por seis cavalos, privilégio apenas ao rei. Para piorar tudo, a carruagem real se atrasa demasiadamente em sua viagem, então, com tantos erros cometidos, mesmo se existisse internet, ou a tecnologia atual, não teria evitado o destino trágico da família real.
existe um filme que conta a história da tentativa de Fuga de Luís XVI , pretendo ainda comentar um pouco sobre ele em um futuro post. Enfim deixo logo abaixo para quem gosta da história da França:
Fonte de pesquisa: Wikipédia.
Em uma época em que o principal meio de comunicação dos hospitais era o telefone público, teria sido difícil para a cega Haru ligar para alguém, especialmente sob vigilância. Entretanto, se a própria Haru tivesse um smartphone, ela poderia entrar em contato diretamente com Maya, mesmo sendo cega, e não teria sido forçada a deixar o hospital mesmo que ela tivesse escapado. Atualmente, o hospital teria entrado em contato com Maya pelo seu celular ou até mesmo espalhado a notícia por SMS, etc. Eles teriam sido capazes de descobrir o paradeiro de Haru… No final, Haru e Maya nunca se encontraram, Harumi morreu; por isso, é lamentável pensar que a tragédia poderia ter sido evitada se houvesse apenas um smartphone disponível.
Espero que tenham gostado!
Um Bom final de semana a todos vocês amigos da Lady Oscar!
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Lady Oscar diz..
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