Esse ano 2024 a primeira peça da Rosa de Versalhes (ベルサイユのばら) do teatro feminino Takarazuka Revue completará 50 anos E o que não faltam são notícias e artigos sobre o Teatro Feminino e sua ligação com a obra máxima de Riyoko Ikeda. Afinal, o que teria sido do Takarazuka se não fosse A Rosa de Versalhes? Pois bem, há poucas horas o site japonês Zakzak trouxe um artigo que fala sobre Rosa de Versalhes e suas adaptações para o musical no palco do teatro feminino. É do interesse dos leitores do blog, então traduzi o texto e trouxe para cá. Segue abaixo a tradução, caso tenha erro, depois corrijo. :
O maior sucesso da Takarazuka Revue Company já encenou foi adaptado do mangá "Rosa de Versalhes." A música " Ai, areba koso " na peça foi gravada ... Depois, O mangá também foi transformado em anime.
No Passado a Takarazuka Revue foi atingida por um forte terremoto. Há cinquenta anos atrás, em 1974, criou-se um enorme boom que atingiu todo o Japão. Este Boom chama-se Rosa de Versalhes”.
Em agosto de 1974, “A Rosa de Versalhes” estreou no Grande Teatro Takarazuka com a apresentação de Tsukigumi (Trupe Neve). A obra original é um mangá homônimo de Riyoko Ikeda que foi serializado na Weekly Margaret.
A Takarazuka Revue apresentou repetidamente a peça em duas versões: Oscar, Fersen e Maria Antonieta''. Em janeiro de 2006, o número total de apresentações ultrapassou 1.500, e em junho de 2014, o público total chegou a 500. Tornou-se o maior sucesso do Takarazuka Revue, alcançando um recorde de 10.000 espectadores.
Situado no Palácio de Versalhes durante a Revolução Francesa, este drama retrata o amor e o conflito centrado nas verdadeiras Maria Antonieta e Fersen, e nas fictícias “belezas masculinas” Oscar e André.
Em janeiro de 2006, foi apresentada mais de 1.500 vezes, e em junho de 2002 registrou um público total de 5 milhões de pessoas, tornando-se o maior sucesso da empresa.
Ambientada no Palácio de Versalhes durante a Revolução Francesa, a peça retrata um drama de amor e conflito centrado na verdadeira Maria Antonieta e Fersen, e nos personagens Fictícios Oscar, uma bela mulher vestida como um homem, e André.
O aspecto mais marcante da peça é que Oscar, uma mulher, mas comandante de um regimento da Guarda Imperial, é uma "beleza em trajes masculinos". Era o tema perfeito para o Takarazuka.
No entanto, quando a adaptação para o palco foi anunciada, houve uma forte reação de fãs entusiasmados da obra original. A estreia foi dirigida pelo astro do drama histórico Kazuo Hasegawa. Hasegawa aproveitou ao máximo a iluminação e o figurino, criando um cenário Takarazuka sem destruir a visão de mundo do mangá original, e conseguiu convencer até mesmo os fãs do mangá original.
Na altura, o movimento de libertação das mulheres “Libertação das Mulheres” estava em pleno andamento e as imagens de mulheres desafiando a opressão e desempenhando um papel ativo capturaram os corações das mulheres em todo o mundo.
Na primeira apresentação da trupe neve, Oscar foi interpretado por Yuri Haruna, André por Asou Kaoru, Maria Antonieta por Hatsukaze Jun e Fersen por Dai Takiko.
Desde então, Oscar foi interpretado por estrelas importantes como Atsushi Anna (Trupe de Flores), Natsuko Tei (Trupe de Neve), Maki Ichiro (Trupe de Neve) e Mayo Suzukaze (Trupe de Lua), herdando o papel de Oscar.
O boom da rosa dos sinos foi até chamado de fenômeno social. Nem é preciso dizer que a música “Ai, areba koso” tocada na peça foi transformada em disco e Rosa, posteriormente de Versalhes, foi transformada em anime, tornando-se uma peça representativa da cultura dos anos 1970.
A Rosa de Versalhes Um mangá de Riyoko Ikeda que foi serializado na Weekly Margaret da edição 21 em 1972 até a edição 52 em 1973. A circulação acumulada ultrapassou 20 milhões de exemplares.
Fim.
Enfim é isso, daqui a pouco, comento algo sobre esse artigo. Finalizo com algumas imagens das apresentações da Rosa de Versalhes no Takarazuka Revue, começando com o pôster da nova apresentação que será Focada em Fersen.
Espero que tenham gostado! Ainda hoje tem mais.
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